Fim da checagem de fatos, moderação de conteúdo e a abrangência de conteúdo político! Você já está sabendo das mudanças anunciadas pela Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp? Pois é, as regras do jogo estão mudando para empresas e consumidores, e isso não é só nos EUA — é global!
A Meta está reestruturando a forma como o conteúdo é consumido e produzido nas suas plataformas, e o impacto deve ser sentido também por aqui, no Brasil.
Menos alcance e conteúdo fragmentado
Para as empresas, isso pode significar maior dificuldade em alcançar novos públicos sem um investimento maior em anúncios pagos, além da pressão para produzir conteúdos mais interativos, o que pode aumentar os custos e demandar mais recursos.
Posts que geram interação de verdade, como comentários e compartilhamentos, vão ganhar mais espaço, enquanto conteúdos de baixa qualidade podem ser deixados de lado.
O que diz a Meta?
A Meta promete uma experiência mais direta e relevante, baseada nas interações e preferências de cada pessoa. Chega de ver aquele conteúdo que não faz sentido para você—o foco agora é entregar exatamente o que prende a sua atenção.
Por outro lado, para os consumidores, essa redução na variedade de conteúdo pode resultar em um feed mais fragmentado, direcionado a nichos específicos e, por isso, menos diversificado, enriquecedor e mais restrito às suas próprias bolhas.
Embora essas mudanças sejam implementadas gradualmente no Brasil, já é hora de começar a pensar em novas possibilidades. Em resumo, o que era considerado “normal” nas redes sociais ficou para trás — 2025 promete trazer transformações.
Mas é importante manter a cautela: nem toda personalização significa avanço, e a experiência do usuário pode se tornar mais limitada do que parece.